segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Apresentação em dupla - Equipamentos de som - Excelência na Apresentação  (41)99928-5710
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoa que eu choro são mar ponteada
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada
Diz que eu rumino desde menininho
Fraco e mirradinho a ração da estrada
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada

É que a viola fala alto no meu peito humano
E toda moda é um remédio pros meus desengano
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda mágoa é um mistério fora desse plano
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver:
Chega lá em casa pruma visitinha
Que no verso e no reverso da vida inteirinha
Há de encontrar-me num cateretê

Tem um ditado dito como certo
Que cavalo esperto não espanta a boiada
E quem refuga o mundo resmungando
Passará berrando essa vida marvada
Cumpadi meu que inveieceu cantando
Diz que ruminando dá pra ser feliz
Por isso eu vagueio ponteando
E assim procurando minha flor-de-liz
Mpb para eventos sociais  (41)99928-5710

No deserto que atravessei
Ninguém me viu passar
Estranho e só
Nem pude ver
Que o céu é maior
Tentei dizer
Mas vi você
Tão longe de chegar
Mas perto de algum lugar
é deserto onde eu te encontrei
Você me viu passar
Correndo só
Nem pude ver
Que o tempo é maior
Olhei pra mim
Me vi assim
Tão perto de chegar
Onde você não está
No silencio uma catedral
Um templo em mim
Onde eu possa ser imortal
mais vai existir
eu sei, vai ter que existir
Vai existir nosso lugar
Solidão
Quem pode evitar
Te encontro enfim
Meu coração é secular
Sonha e desagua dentro de mim
Amanhã, devagar
Me diz como voltar
Se eu disser,
que foi por amor
Não vou mentir pra mim
Se eu disser
deixa pra depois
não foi sempre assim
Tentei dizer…
mas vi você
tão longe de chegar
Mas perto de algum lugar
Todos os estilos na voz e violão  (41)999285710
Quando olhei a terra ardendo, qual fogueira de São João,
Eu perguntei a Deus do céu, ai,
Porque tamanha judiação? (bis)
Que braseiro, que fornalha! Nem um pé de plantação...
Por falta d´água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão...
Até mesmo a Asa Branca bateu asas do sertão...
então eu disse: "Adeus, Rosinha, guarda contigo meu coração!"
Hoje, longe muitas léguas, numa triste solidão,
espero a chuva cair de novo pra eu voltar por meu sertão...
Quando o verde dos teus olhos se espalhar na plantação,
eu te asseguro, não chores não, viu, que eu voltarei, viu pro meu sertão!
Voz e Violão - Som ambiente!!! (41)99928-5710

Veja
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!
Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!
Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça aguenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!
Queira! (Queira!)
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!
Tente! (Tente!)
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!